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Serviços e Equipamentos

Oferecemos uma gama de serviços / equipamentos e com o intuito de explanar sua aplicação e funcionalidade, foi desenvolvido uma espécie de glossário. Com ele, você cliente pode consultá-lo tirando dúvidas a respeito de cada termo e nomenclatura utilizada no mundo do som, iluminação e projeção. Clicando em cima de cada equipamento / serviço, terá acesso ao link da imagem ou vídeo (caso disponível).

DJ (Disc Jockey): Artista profissional que seleciona e toca as mais diferentes composições e estilos previamente gravados, aplicando seu feeling para todos os tipos de público ou um estilo diferenciado para um determinado público alvo. Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto - BPM) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento no pitch (velocidade da música) permita com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.

VJ (Video Jockey): Denominação geralmente dada aos profissionais responsáveis pela manipulação em tempo real de vídeos em eventos ao vivo, tendo estes vídeos como função, na maioria das ocasiões, a ilustração de músicas (mixando clips com o DJ), e também a transmissão de sensações diversas para o público (shows, imagens e retrospectiva).

LJ (Light Jockey): Profissional que programa uma mesa que normalmente utiliza padrão DMX (computadorizada) onde são pré-gravados os movimentos (que chamamos de cenas) conforme o ambiente. O Light Jockey opera esta iluminação em tempo real durante todo o evento fazendo com que a iluminação troque de cor, desenho, pisque, crie fachos e túnel (no caso do laser). Um bom profissional faz com que toda a iluminação “dance” conforme a musica e a utiliza também como canhão seguidor para entrada dos noivos ou destaque para o palestrante.

Strobo: Lampada de alta intensidade (tipo flash fotográfico) que faz efeito de câmera lenta com regulagem de intensidade, velocidade e ajustes pré programados. Existem 3 tipos: o strobo convencional (50 watts), o super strobo (750 watts) e o mega strobo (1.500 a 3.000 watts). Strobos de última geração possuem efeito blinder que faz um clarão iluminando com muita intensidade toda a pista por até 3 segundos.

Luz Negra: Efeito de iluminação que transforma tudo que é branco em azul (roupas, paredes, panos) usada normalmente na hora do blackout (onde tudo fica escuro resaltando o efeito da mesma) ou dentro de sputnik. Hoje em dia não trabalhamos mais com a lâmpada de luz negra e sim programamos os movings com a função de luz negra e os direcionamos para a pista na hora certa.

Máquina de fumaça: Equipamento utilizado para criar aparência de neblina no ar. A fumaça é super importante para destacar os fachos da iluminação. Quanto maior os watts, maior a quantidade de fumaça aplicada no ambiente.

Moving Light: Iluminação de pista rápida e precisa refletida em espelho operada por um LJ (Light Jockey), com até 15 cores (+ 2 cores conjugadas + branco) 19 tipos de desenhos (refletidos no chão do ambiente), opção de luz negra e strobo com controle de velocidade.

Moving Head: Iluminação de pista ou cenográfica projetada por um canhão com 360º de movimento (pan e tilt) operada por LJ, com até 12 cores, 8 tipos de desenhos giratórios (gobos), foco motorizado, prisma, opção de luz negra e strobo com controle de velocidade. Seu grande diferencial é a projeção de gobos (desenhos) onde podem ser gravados a logomarca de empresas, mensagens ou até fotos, sendo projetadas com alta definição no ambiente. [Veja o vídeo]

Iluminação Cenográfica: Iluminação normalmente utilizada em palcos de teatro / shows e muito aplicada em cenografia / stands.

Iluminação Decorativa: Iluminação aplicada em árvores, paredes, colunas e tetos. Atualmente esse tipo de decoração é feita com refletores convencionais (lâmpada) ou refletores de LEDs RGB que trocam de cor (com opções de inúmeras cores).

Set Light: Refletor com 500 (curto) ou 1.000 watts (longo) de potência usado para iluminação interna ou externa. Aplicado em árvores, colunas, paredes, vasos ou ambientes que necessitam de grande luminosidade. Pode-se usar qualquer cor com gelatina adequada (normalmente ambar - laranja).

HQI 400: Refletor de alta luminosidade para uso externo, vedado e resistente a chuvas. É mais forte que o set light e também pode ser utilizado com gelatina ou lâmpada já da cor que o cliente preferir.

Peam Beam = Par 36 = TX1: Refletor focado com 50 watts de potência usado para criar fachos de qualquer cor (usando gelatina apropriada). Normalmente aplicado dentro de box truss (treliça), paredes ou em fly para ressaltar arranjos centrais de mesa.

Loco Light = Par 56: Refletor com 150 watts de potência usado para criar fachos maiores e mais fortes do que o peam beam e também de qualquer cor (usando gelatina apropriada). Normalmente aplicado dentro de box truss (treliça) com 30 ou 50 centímetros, coqueiros, vigas, tendas, etc...

PAR 300: Refletor com 300 watts de potência usado para iluminação decorativa com opção de várias cores (usando gelatina apropriada). Normalmente aplicado em pequenos coqueiros, vasos, vigas, etc...

PAR 64: Refletor de altíssima luminosidade (1.000 watts) de potência utilizado para criar fachos maiores e mais fortes do que o loco light e também de qualquer cor (usando gelatina apropriada). Normalmente aplicado dentro de box truss (treliça) com 30 ou 50 centímetros, coqueiros, vigas, tendas, etc...

FRESNEL: Refletor de 1.000 / 2.000 Watts utilizado em filmagens ou iluminação cenográfica. Possui abas para direcionamento e foco da luz. Muito utilizado em stands, feiras, etc...

RIBALTA: Equipamento normalmente com 1 metro de largura, padrão DMX, RGB dando opções de inúmeras cores a partir de vermelho, verde e azul utilizado em palcos, cenografia e ambientes. Ribaltas podem utilizar leds de 10mm, 1 watt e 3 watts. Uma ribalta de 3 watts ilumina 10x mais que uma com leds de 10mm e dependendo do pé direito chega a iluminar 4 metros de largura x 8 de altura facilmente. Com os comandos do LJ a ribalta além de trocar o ambiente de cor, pode ser utilizada como strobo (branco) e piscar com inúmeras cores na pista de dança. Além disso, tem a grande vantagem de não esquentar o ambiente e a possibilidade de instalação perto de mesas.

PAR LED: Refletor padrão DMX, RGB dando opções de inúmeras cores a partir de vermelho, verde e azul utilizado em palcos, cenografia e ambientes. PAR LED podem utilizar leds de 10mm, 1 watt e 3 watts. Aplicação normalmente em colunas, paredes, iluminação interna de Box truss e integrantes de bandas. Com os comandos do LJ a PAR LED além de trocar de cor, pode ser utilizada como strobo (branco) e piscar com inúmeras cores na pista de dança. Além disso, tem a grande vantagem de não esquentar o ambiente e a possibilidade de instalação perto de mesas.

Dimmer ou Rack Dimmer: Equipamento utilizado para diminuir ou aumentar a intensidade dos refletores compatíveis com o mesmo. Um rack de 12 canais pode controlar separadamente a intensidade de até 24 ou mais refletores (dependendo da potência utilizada). Normalmente esse rack é padrão DMX e utilizamos uma mesa neste padrão para controlá-lo.

Sky Light: Iluminação de alta intensidade usada para criar um grande facho iluminado no céu. Normalmente usado para sinalização de grandes eventos ou de locais de difícil acesso. Dependendo das condições climáticas, o efeito do sky light pode ser visto de até 15 km de distância.

Sky Paper: Equipamento motorizado (2 cavalos) que gera uma turbina de ar lançando e formando uma cortina de papel picado ou pétalas de rosa. Sky Paper com extintor de incêndio tem 1/10 de efeito do motorizado.

Globo Motorizado: Círculo (ou outros formatos) feitos com retalhos de espelho para refletir iluminação. Aplicado desde os anos 70 o globo motorizado é utilizado com grande frequência até os dias atuais. Atualmente o utilizamos com moving heads trocando de cor e fazendo vários efeitos.

Box Truss = Treliça: Estrutura especial feita em alumínio com 15 a 50 centímetros de largura normalmente utilizadas para instalação de equipamentos (grandes telas para projeção, iluminação, caixas em fly - aéreas, etc..) . O Box truss pode ser montado com várias formações dependendo do estilo do evento (quadrado, x, arcos, aranha, trave, torre, círculos, etc...) e também iluminado com peam beam, par 56 (loco light) ou um sistema de LEDs com inúmeras cores.

Fly: Tipo de montagem áerea especial para o ajuste fino de direcionamento de iluminação, caixas de som, telas, lasers, painel de led, etc... Já existem vários buffets / espaços preparados para receber esses equipamentos no teto.

Projetor: Equipamento utilizado para projeção de imagens em ambientes fechados. Quanto maior o número de ansi-lumens, maior a intensidade da lampada. Locais com luz e grandes telas requerem mais ansi-lumens do que locais escuros com pequenas telas. Projetores com alta luminosidade (mais de 2.000 ansi lumens) são capazes de produzir imagens em paredes e locais retos com grande facilidade.

Tela = Telão: Equipamento utilizado para receber as imagens projetadas pelo projetor. O padrão de tamanho das telas é: 100", 120", 150", 180" e 200" em formato 4/3.

Projeção Fontal: Projeção realizada com o projetor na frente da tela.

Projeção Retro: Projeção realizada com o projetor atrás de uma tela translúcida. A facilidade da tela translúcida é que a imagem pode ser projetada das duas formas.

Painel de LED: Equipamento utilizado para geração de imagens abstratas (baixa resolução) ou vídeos (alta resolução) em locais abertos com grande luminosidade externa. O painel de LED hoje substituiu os antigos vídeo wall.

Equalizador: Equipamento de som usado para corrigir frequências conforme as condições do ambiente, dando mais qualidade ao som utilizando as frequências de cada caixa. O equalizador pode ter 7,15 ou 31 bandas por canal (no caso de stéreo) ou pode se usar mono (apenas 1 canal).

Subwoofer: Caixa de som (1 via) específica para resposta de baixas frequências. Aplicada para reforço da batida deixando o som encorpado e com mais qualidade. Processador Digital de Áudio: Equipamento de alta tecnologia computadorizado e digital para ajuste perfeito do som. Através de um visor, o técnico de áudio tem todas as informações de correção, corte de frequências, atraso, adiantamento e equalização das vias do som (grave, médio e agudo - no caso de 3 vias).

Caixas Mistas ou Full Range: Caixas de som que respondem todas as frequências (graves, médios e agudos). Elas podem ser 2 vias (usando woofer e driver mid high) ou 3 vias (woofer, driver e tweeter) com amplificador interno (amplificadas) ou sem amplificador (passivas ou escravas).

P.A. : Abreviação de Public Address. Caixas de som direcionadas ao público. Um P.A. pode ser de 1 via (usando apenas caixas mistas ou full range), 2 vias (usando caixas mistas + subwoofer), 3 vias (usando driver mid high, woofer e subwoofer) ou 4 vias (usando tweeter, driver fenólico, woofer e subwoofer) amplificados c/ corte separado para cada caixa. As vias sempre tem maior rendimento quando processadas separadamente no processador digital.

Line-Array: Caixas de pequeno porte que alinhadas e instaladas em fly da forma correta conforme o tamanho do ambiente, atingem rendimentos espetaculares de volume e qualidade sonora. Um bom line-array com 8 células é capaz de sonorizar um espaço para 5.000 pessoas. Podem ser utilizadas em ambientes abertos ou fechados.

Pick-up Digital: CD player profissional com inúmeros efeitos como: pitch (controle de velocidade), echo, delay, brake, loop e o principal diferencial que é o scratch e back spin. A pick-up digital faz todos os efeitos de uma pick-up (vitrola antiga) com toda a tecnologia e qualidade digital.

Mixer: Mesa de mixagem profissional para DJ com efeitos como: flanger, echo, e controle tonal. O controle tonal é de suma importância para uma mixagem plana e perfeita. Ele faz com que o DJ mixe e inverta frequências de uma música para a outra. Quanto maior o número de canais, maior o número de equipamentos que podem ser acoplados e trabalhados pelo DJ. Normalmente usamos 2 pick-ups digitais ou CDJ, um iPod e um DVD operado pelo VJ e o áudio mixado pelo DJ.

Potência: Equipamento primordial onde é gerado o som e transmitido para as caixas. Quanto maior o número de watts, maior o volume do som (controlado pelo DJ ou pelo técnico de áudio).

Hi-End: Alta fidelidade, também referida como hi-fi do inglês, é a reprodução de áudio feita por um aparelho de som com a maior fidelidade possível ao som real. Para tal, deseja-se minimizar os efeitos de ruídos e distorções. Tais equipamentos de som fazem uso da estereofonia na reprodução do áudio. Entusiastas da alta-fidelidade são chamados de audiófilos, e sistemas em que a fidelidade é o único compromisso são conhecidos pelo termo em inglês high-end.

Equipamentos ultrapassados (que não utilizamos mais):

Iluminação Rítmica: Iluminação que se move conforme a música, normalmente operada pelo próprio DJ (liga e desliga).

Sequencial Rítmico: Lâmpadas coloridas que acendem e apagam conforme a musica, existem sequenciais de 4 canais (4 lâmpadas) e 6 canais (6 lâmpadas).

Raio de Sol: O convencional: Efeito de iluminação que forma um túnel colorido girando conforme a música. O raio de sol com led troca de cor, tem maior intensidade e strobo colorido incorporado.

CDJ: Equipamento profissional de DJ com efeitos, controle de velocidade (pitch), filtro de frequência (wah wah), jet e zip. A diferença da pick-up digital para o CDJ são os inúmeros efeitos apresentados acima.